sem medo do novo
Imaginar a forma
doutro ser. Na língua
proferir o seu desejo
O toque inteiro
António Ramos Rosa in A PARTIR DA AUSÊNCIA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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Imaginar a forma
doutro ser. Na língua
proferir o seu desejo
O toque inteiro
António Ramos Rosa in A PARTIR DA AUSÊNCIA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Prefiro ser uma surpresa a ser uma certeza
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Supérfluo o vestuário, o homem respira [...]
A resposta seria um sorriso - a simpatia de uma respiração fraterna.
António Ramos Rosa in INVENTÁRIO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
quem é feliz neste mundo ponha o dedo no ar
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
o que as mulheres engelham enquanto dormem senhores, se as mantivermos acordadas vinte anos sempre
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
O exercício de prever é uma espécie de loucura, exige a invenção de hipóteses, de sair do cadinho dos factos para abraçar a possibilidade. Existe aqui o evidente paradoxo de a loucura ser o oposto da temperança, mas há que usar a regra de Paracelso: a diferença entre veneno e remédio é a dose.
Afonso Cruz_ O macaco bêbedo foi à ópera - Da embriaguez à civilização (2019)
Fundação Francisco Manuel dos Santos e Afonso Cruz (2019)
O mal do urubu é achar que o boi está morto.
Provérbio Brasileiro
(...)
Espero o dia que estará em minha frente
Pra eu olhar você e enxergar nada mais
Hoje Eu Sei
Vanessa da Mata / Jonas Myrin
(Sereia de Água Doce / Duva Songs/Songs of Universal, Inc. [BMI])
Na minha vida hoje eu sei
Quem é dor, quem é luz, quem é fuga
Quem estraga ou quem estrutura
Quem é adubo, terra ou rosa
Hoje eu sei quem é conto, romance ou prosa
O silêncio amigo ou a cobra
Só não sei quem é o mistério
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só,
Merecia muito mais, de mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Ninguém me ensinou a amar
Me cuidar ou escolher
Das sutilezas entre tédio e paz
Sempre acompanhada e só,
Merecia muito mais, de mim mesma
O tempo entregou você
Depois que aprendi dizer: não
E retirei o que me atrasava
Limpei minha estrada antiga
Mudei minhas velhas formas
Fiz a faxina pra você entrar
Lá, lá, lá...
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa mas
Plantei minhas jaboticabas lá
Vá Com Deus
Vanessa da Mata
(Sereia de Água Doce)
Vejo o povo dizer
Que perdeu um amor
Que quando estava lá
Só rimava com dor
Isso não é perda
Isso é livramento
Nesse mundo tonto
Que vive rodando
Vejo tanta gente desesperada
Criando histórias
Criando pessoas
Criando paixões
Medo da solidão
Qual é o problema
De estar na sua própria companhia?
Vi um casal com sangue
Ligação de ódio
Eu sei que os dois
Já não viviam
Andavam nas ruas
Meio mortos vivos
Até que entenderam seu desamor
Qual é o problema
De estar na honra
De sua própria companhia?
Fazer o que der na telha
Autossuficiência
Que delícia
Qual é o problema?
(...)
Vá com Deus...
Da el primer paso con fe.
No te preocupes si no puedes ver la escalera, solo da el primer paso.
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