pré fundo
tão fundo e tão azul e nem sequer estremeces
António Ramos Rosa in A MULHER DO ESPAÇO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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tão fundo e tão azul e nem sequer estremeces
António Ramos Rosa in A MULHER DO ESPAÇO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Sinto a perfeição de um corpo
e nos seus olhos perpassa um pouco o medo.
Serei eu quem tu vês?
[...]
Porque tudo é tão breve e tão longo, não sei.
Tenho os olhos fechados de abertos de ternura.
António Ramos Rosa in CICLO DO CAVALO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Janelas de Lisboa, 1981
Maluda
não me habituava a Lisboa, tão estranha, tão grande
António Lobo Antunes – Para Aquela Que Está Sentada No Escuro À Minha Espera (2016)
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