mais honra que dinheiro
A todos os que valorizam mais a honra que o dinheiro
Grace Burrowes – Coração Ardente (2017)
Quinta Essência (2019)
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A todos os que valorizam mais a honra que o dinheiro
Grace Burrowes – Coração Ardente (2017)
Quinta Essência (2019)
«Dee Dee», disse ele, «daqui a meia hora tenho uma entrevista com o Rod Stewart. Tenho de ir.» Partiu.
Dee Dee pediu outra rodada. «Porque é que não és simpático para as pessoas?»
«Medo», respondi.
Charles Bukowski – Mulheres (1978)
Coleção Mil Folhas PÚBLICO (2003)
A MORTE E O AVARENTO (1494)
Hieronymus Bosch
Porque és sem tensão o resultado,
o chegado. A praia e o centro do olhar
no extremo e simples.
[...]
à varanda de ti próprio.
À varanda do mar.
[...]
No espaço interno mar
onde chegaste
o desejo coincide em si
no mar.
António Ramos Rosa in O DESEJADO CHEGADO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
as mãos salvas conhecem-se, sem gestos.
[...]
os sonhos que tive desfizeram-se,
percorro agora a terra onde eles nascem
[...]
Ouso ser simples como o pão e a água.
António Ramos Rosa in TERRA IMPONDERÁVEL - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Esses registos ficarão para sempre guardados na minha memória e comigo, por uma única e simples razão: as conversas que se têm com os amigos não se divulgam sem autorização.
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Supérfluo o vestuário, o homem respira [...]
A resposta seria um sorriso - a simpatia de uma respiração fraterna.
António Ramos Rosa in INVENTÁRIO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
António recarregava baterias nessas visitas a Fiscal (...) Artista consagrado, cabeça de cartaz, ídolo de multidões, continuava a chegar de camioneta e a subir a serra a pé até ao lugar do Monte, sem a ostentação de carros de luxo ou buzinas estridentes, bastando, para causar alarido, a sua figura singular. Um alarido que ele tenta atenuar ao entrar na aldeia de forma não muito exótica, privilegiando, por exemplo, as antigas camisas minhotas, sem colarinho, que usou muito tempo, mas... que já ninguém usava. E as calças em tons sóbrios, mas... muito largas e apertadas no tornozelo.
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Se os pecados fossem uma coisa simples, as pessoas só precisavam de deixar de os fazer.
Hugo Mezena – Gente Séria (2017)
Planeta Manuscrito (2018)
Não cantes vitorioso nem a galope: deixa as palavras virem ao nível do seu vagaroso peso, do seu chão de água.
António Ramos Rosa in ONDE AINDA É POSSÍVEL - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Convidemos a ser simples
pequenos nobres
os imperadores que somos
sejamos mandarins
António Ramos Rosa in SEMENTES LIVRES - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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