espaços do tempo
e uns caem separados na distância
António Ramos Rosa in O INCERTO EXACTO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
e uns caem separados na distância
António Ramos Rosa in O INCERTO EXACTO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
na opinião dele a vida era feita de separações, não de encontros
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
Parece que esta vaina calentó
Tu cuerpo y mi cuerpo lo saben
Mi pecho siente tu respiración
Y los latidos son iguales
Se te nota
Que todas tus neuronas se alborotan
Si pateo no hay quien pare esta pelota
Sudan las ventanas gota a gota
Se te nota
Paso a paso bajo el escalón
Donde no te pega el sol
Poco a poco paso el ecuador
Yo quiero besarte
Ahí
Donde nace la quebrada
Ahí
En esa tierra sagrada
Ahí
Y cuando se acaben los besos
Pa'l centro y pa' dentro
Ahí
En esa playa mojada
Ahí
Tanto que me la soñaba
Y cuando quieras que lleguemos
Pa'l centro y pa' dentro
(Pa'l centro y pa' dentro)
(Pa'l centro y pa' dentro)
(Pa'l centro y pa' dentro)
Lo que sea
Por recorrer esos caminos nuevos
Yo hago lo que sea
Lo que sea
Si tú quieres que yo mueva la cabeza
Yo la muevo
La mue- la muevo
Si tú quieres que yo mueva la cabeza
Yo la muevo
La mue- la muevo
Si tú quieres que yo mueva la cabeza
Yo la muevo
La mue- la muevo
Si tú quieres que yo mueva la cabeza
Yo la muevo
La mue- la muevo
Ahí
Donde nace la quebrada
Ahí
En esa tierra sagrada
Ahí
Y cuando se acaben los besos
Pa'l centro y pa' dentro
Ahí
En esa playa mojada
Ahí
Tanto que me la soñaba
Y cuando quieras que lleguemos
Pa'l centro y pa' dentro
Paso a paso bajo el escalón
Donde no te pega el sol
Poco a poco paso el ecuador
Yo quiero besarte
Ahí
Donde nace la quebrada
Ahí
En esa tierra sagrada
Ahí
Y cuando se acaben los besos
Pal centro y pa dentro
Ahí
En esa playa mojada
Ahí
Tanto que me la soñaba
Y cuando quieras que lleguemos
Pa'l centro y pa' dentro
Reconheci-te logo destruída
Sem te poder olhar porque tu eras
O próprio coração da minha vida
E eu esperei-te em todas as esperas.
in O Colar
Sophia de Mello Breyner Andresen
Apagaram-se as luzes. Ninguém conseguia dormir, mas todos tentaram. Eu nem me dei a esse trabalho. Eu estava sentado junto à janela e fiquei a olhar para a asa e para as luzes em baixo. Estava tudo organizado em belas linhas rectas. Ninhos de formigas.
Deslizámos até ao aeroporto internacional de L.A. Ann, amo-te. Espero que o meu carro arranque. Espero que o lava-louça não esteja entupido. Estou contente por não ter fodido com uma groupie. Estou contente por não ser muito bom a meter-me na cama com mulheres estranhas. Estou contente por ser um idiota. Estou contente por não saber nada. Estou contente por não ter sido assassinado. Quando olho para as minhas mãos e vejo que ainda estão agarradas aos meus pulsos, digo a mim próprio: Tenho sorte.
Desço do avião arrastando o sobretudo do meu pai e a mala dos poemas. A Ann veio ter comigo. Vi a cara dela e pensei, merda, eu amo-a. O que é que vou fazer? O melhor que podia fazer era mostrar-me indiferente e depois seguir com ela para o parque de estacionamento. Nunca devemos deixar que saibam que gostamos delas, senão, matam-nos.
Charles Bukowski in Para Dentro E Para Fora E Por Cima - Música para Água Ardente (1983)
Antígona (2015)
Meu Deus (...) Aqui em baixo, porém, sentimo-nos todos demasiado abandonados
George Sand – Diário Íntimo
Antígona (2004)
No mais genuíno amor todas as pessoas se envergonham.
Valter Hugo Mãe – Homens imprudentemente poéticos
Porto Editora (2016)
Liberty
Separation
Algo que tinha de ser, fazia parte da resiliência, da forma mais cônscia dos afectos. Mas caiu sobre as pernas e chorou porque a sensatez nunca impedia a dor.
Valter Hugo Mãe – Homens imprudentemente poéticos
Porto Editora (2016)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.