- Não te tornaste puritana com o luto, pois não? - perguntou-me.
Wray Delaney - Memórias de Uma Cortesã (2016)
Quinta Essência, Oficina do Livro (2017)
Erotic painting on the wall of the "Cook Chamber" of the Vetii's House, on of the richest of the city. Access of this room was forbidden for women until the seventies.
Nada tenho como certo Não, o certo nunca foi para mim A minha pele como um pó Veio o vento a mudar quem sou Vai de longe, sem cair
Mas desde que te vi Com o coração colado ao peito Já, já tão desfeito do que quis Sou barco negro e tu farol Noite escura estendida ao sol Mão no ar, estou aqui
Vou veloz e vou por ti Chama-me que eu vou Já te vejo em todo o lado Pede-me que eu dou Chama-me que eu vou Pela porta de frente contigo posso ser o que eu sou Contigo, hey E não me tires o tapete Não, não me contes já o fim Que esta canção eu sei de cor E a vontade só quer dançar Mão no ar, estou aqui Vou veloz toda por ti Chama-me que eu vou Já te vejo em todo lado Pede-me que eu vou Lá no alto há um santo que alguém largou No meu altar um desejo que só pra ti cantou Mais que uma vaga promessa Que tão depressa cansou Vem fazer par desta dança Contigo eu consigo Eu vou ser tudo aquilo que eu sou Contigo eu vou ser o que eu sou Contigo eu posso ser Chama-me que eu vou Chama-me que eu vou Contigo posso ser o que eu sou