esquece-te, sésamo
Pedro Manuel Mamede Passos Coelho
(Coimbra, 24 de julho de 1964)
No inicio de 2015, torna-se do conhecimento público que, tal como 107 mil outros Portugueses, não pagou à Segurança Social a sua contribuição enquanto trabalhador independente, antes de ser nomeado primeiro-ministro, situação que aconteceu durante a Governação do Partido Socialista. À data, a dívida encontrava-se prescrita, mas optou por ainda assim pagar o valor em dívida.
As suas primeiras declarações foram no sentido de que não pagou a dívida por desconhecimento de que o deveria fazer, uma vez que nunca havia sido informado para o fazer. Posteriormente, surgem indicativos que este pediu esclarecimentos sobre a sua situação fiscal, já quando ocupava o cargo de primeiro-ministro, tendo então intenção de pagar a dívida, já prescrita, quando o seu mandato terminasse. A polémica gerada em torno do caso foi categorizada pelo então Presidente da República, Cavaco Silva, como campanha eleitoral. A Autoridade Tributária e Aduaneira instaurou processos disciplinares aos funcionários que consultaram os dados fiscais de Passos Coelho, e de outros contribuintes, por alegada quebra de sigilo fiscal.
Em novembro de 2017, a empresa Tecnoforma, da qual foi consultor e administrador, foi investigada pelo gabinete Anti-Fraude da União Europeia. No entender deste gabinete, há cerca de 7 milhões de euros que devem ser restituídos à UE.
in https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Passos_Coelho