bien sûr
Sou uma rapariga aérea que ora se apaga na luz, ora se acende com o vento.
António Ramos Rosa in CLAREIRAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
FEMME NUE, CHEVEUX COURTS (2020)
Corinne Gégot
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
Sou uma rapariga aérea que ora se apaga na luz, ora se acende com o vento.
António Ramos Rosa in CLAREIRAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
FEMME NUE, CHEVEUX COURTS (2020)
Corinne Gégot
Mais para ler
Letra: Sandro SecO
Música: Thiago Silva, Pedro Luiz Bomfim e Sandro SecO
Tempo - Ponto para Logunan
Tudo que foi emprestado haverá de ser devolvido.
O fim de uma etapa, de outra será o início.
Um vaso de barro, seco se quebra,
A terra se espalha, o vento leva.
O o Logunan, Oyá
O o Logunan!
Tudo que foi escondido, um dia será revelado.
Muros que foram erguidos, acreditem serão derrubados.
Um vaso de barro, seco se quebra,
A terra se espalha, o vento leva.
O o Logunan, Oyá
O o Logunan!
FICHA TÉCNICA
Voz: Sandro SecO
Coro: Andressa Asai e Thiago Silva
Atabaques: Thiago Silva e Pedro Luiz Bomfim
Agogô: Sandro SecO e Pedro Luiz Bomfim
Caxixí: Sandro SeCo
Gravação e Mixagem: Felipe "Funan" Destito - Dookie Studio
Masterização - Nelson Bolieiro - NG2 Assessoria Fonográfica
Imagens: Sandro SecO, Andressa Asai e Clayton Ferreira
Edição: Sandro SecO e Andressa Asai
Templo de Umbanda Sagrada Pai João do Amparo
Filmado em 15/11/2018 no Santuário Nacional da Umbanda.
Mais para ler
Os vícios emocionais tornam os seres insensíveis à dor alheia. Os desequilíbrios mentais transformam os seres em tormentos para seus semelhantes.
in https://casadopaibenedito.com/oroina/
Mais para ler
É pesada a pedra desta vida
que a morte enterra a cada passo
mas quem vive a luz da nova vida
senão a palavra que levanta a pedra
António Ramos Rosa in À MEMÓRIA DE VÍTOR MATOS E SÁ - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Mais para ler
Dar a vida ao cavalo rumo à mulher mais forte,
dona do seu sossego e do
seu estar no estar da sua própria casa.
António Ramos Rosa in CICLO DO CAVALO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Mais para ler
«Não gosto da ostentação do achincalhamento da figura clássica, da mesma maneira que exijo dos outros o respeito por mim. Nunca me vesti como o faço por provocação aos outros, mas como um ato de liberdade para comigo próprio, por prazer.»
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Mais para ler