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Nariz de cera

anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.

Nariz de cera

anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.

bien sûr

05.01.22

Sou uma rapariga aérea que ora se apaga na luz, ora se acende com o vento.

 

António Ramos Rosa in CLAREIRAS - Obra Poética I

Assírio & Alvim (2018)

 

FEMME NUE, CHEVEUX COURTS (2020)

Corinne Gégot

 

olha o tempo minha mãe

11.08.21

Letra: Sandro SecO
Música: Thiago Silva, Pedro Luiz Bomfim e Sandro SecO

 

Tempo - Ponto para Logunan

Tudo que foi emprestado haverá de ser devolvido.
O fim de uma etapa, de outra será o início.

Um vaso de barro, seco se quebra,
A terra se espalha, o vento leva.

O o Logunan, Oyá
O o Logunan!

Tudo que foi escondido, um dia será revelado.
Muros que foram erguidos, acreditem serão derrubados.

Um vaso de barro, seco se quebra,
A terra se espalha, o vento leva.

O o Logunan, Oyá
O o Logunan!

 

 

 

FICHA TÉCNICA
Voz: Sandro SecO
Coro: Andressa Asai e Thiago Silva
Atabaques: Thiago Silva e Pedro Luiz Bomfim
Agogô: Sandro SecO e Pedro Luiz Bomfim
Caxixí: Sandro SeCo

Gravação e Mixagem: Felipe "Funan" Destito - Dookie Studio
Masterização - Nelson Bolieiro - NG2 Assessoria Fonográfica

Imagens: Sandro SecO, Andressa Asai e Clayton Ferreira
Edição: Sandro SecO e Andressa Asai

Templo de Umbanda Sagrada Pai João do Amparo
Filmado em 15/11/2018 no Santuário Nacional da Umbanda.

 

 

haja samba e axé

18.02.21

É pesada a pedra desta vida

que a morte enterra a cada passo

mas quem vive a luz da nova vida

senão a palavra que levanta a pedra 

 

António Ramos Rosa in  À MEMÓRIA DE VÍTOR MATOS E SÁ  - Obra Poética I

Assírio & Alvim (2018)

 

 

quero-me

13.01.21

Dar a vida ao cavalo rumo à mulher mais forte,

dona do seu sossego e do

seu estar no estar da sua própria casa. 

 

António Ramos Rosa in  CICLO DO CAVALO  - Obra Poética I

Assírio & Alvim (2018)

 

 

ato de autenticidade

12.01.21

«Não gosto da ostentação do achincalhamento da figura clássica, da mesma maneira que exijo dos outros o respeito por mim. Nunca me vesti como o faço por provocação aos outros, mas como um ato de liberdade para comigo próprio, por prazer.»

 

Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)

Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)