Olha o Tempo, minha Mãe
11 de agosto.
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11 de agosto.
Oh Meu São Jorge Guerreiro, Meu Santo Padroeiro, Que na Umbanda é Ogum
Quem faz sua espada brilhar Sr. Ogum
Sua lança, seu elmo dourado é Jesus
[...]
Oh Meu São Jorge Guerreiro, Meu Santo Padroeiro, Que na Umbanda é Ogum
[...]
Ele já chegou no terreiro, Vem meu São Jorge Guerreiro, Vem pra Umbanda de luz
Em casa da família Sousa Mendes, em Bordéus, as orações estavam presentes nos gestos diários. Angelina não conseguia deixar de pensar, a cada momento, se conseguiriam sair vivos daquele inferno, mas pensava também que era necessária para acolher pessoas, algumas em mau estado, como certamente aconteceu muitas vezes - era preciso alimentá-las, dar-lhes carinho e conforto.
António Moncada S. Mendes – Aristides de Sousa Mendes, Memórias de Um Neto
Edições Saída de Emergência e António Moncada S. Mendes (2017)
O último símbolo que quero destacar é o rosário ou as contas. [...] O rosário cristão se confunde com as contas do “Òpelè-Ifá” ou “Rosário de Ifá”, que é um instrumento divinatório dos tradicionais sacerdotes de Ifá (Ifá é o porta-voz de Orumilá e de outros Orixás). Vale lembrar que o culto dos negros a Nossa Senhora do Rosário, se deve também ao paralelismo estabelecido entre o rosário desta Nossa Senhora e o Rosário de Ifá, obviamente já conhecido por muitos negros. Por isso, sempre insisto que o culto dos negros a
Nossa Senhora do Rosário é ao mesmo tempo adaptação e resistência [...]
E termino com a saudação aos pretos velhos proferida na maioria dos terreiros de
Umbanda [...] e que demostra a multiplicidade do culto e suas referências: “Salve Jesus
Cristo e Nossa Senhora... Salve os Orixás... Saravá o Preto Velho... Adorei as almas”.
in http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364730161_ARQUIVO_Adoreiasalmas-XXVIISNH-textocompleto.pdf
Dália e Laura
meus amores
13.06.2017
Põe o tempo o cuidado
que ignora o ouvido
e que o livro não dá.
É dele este silêncio,
este saber,
este ouvir e calar.
(...)
É dele o pouco a pouco,
o aproximado,
o justo.
(...)
É doce e grande
o tempo.
(...)
Põe o tempo o cuidado.
Mas não põe as estrelas.
Perde o olhar o brilho.
Mas o mar não se perde.
António Ramos Rosa in Antecipação à Velhice - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
«Quem muito se pesa, bem se conhece,
quem bem se conhece melhor se trata»
Paulo da Costa Domingos in VIOLETA NÁUTICA
Paulo da Costa Domingos – Carmina (1971-1994)
Antígona (1995)
“Os obstáculos são ensinamentos para o seu espírito.”
Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti
(Roccaporena, 1381 — Cássia, 22 de maio de 1457)
e eu de olhos fechados e nuca apoiada na parede a rezar uma Avé Maria que tinha obrigação de pôr as coisas em ordem e não punha
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
Aprendamos a não esperar demasiado das nossas forças, sem, não obstante, jamais as pôr em causa!
George Sand – Diário Íntimo
Antígona (2004)
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