comunicação em flecha
Na hora certa, não há maneira de saber a lição.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
Na hora certa, não há maneira de saber a lição.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Mais para ler
Sim, o tempo passa. E nós envelhecemos.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Mais para ler
... a propósito do subtema Gata Borralheira: neste ciclo, que devemos tomar como um todo, a heroína e o príncipe desencantam-se mutuamente; nisto consistindo, afinal, o proverbial casamento pelo qual serão felizes para sempre.
Francisco Vaz da Silva – Gata Borralheira e Contos Similares (2011)
Círculo de Leitores e Temas e Debates (2011)
Mais para ler
Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.
Sêneca
A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais fraco sobre o mais forte.
Oscar Wilde
Não se ama duas vezes a mesma mulher.
Machado de Assis
O coração da mulher, como muitos instrumentos, depende de quem o toca.
Saint Prosper
Cyd Charisse
(8 de março de 1922 — 17 de junho de 2008)
Mais para ler
William Carlos Williams - Paterson
William Carlos Williams
Mais para ler
Sóbrio o teu corpo me pede
penetração: nomes puros:
os de boca, braços, mãos
sobre a terra e sobre os muros.
Sóbrio o teu corpo me pede
nomes justos, nomes duros:
os de terra, fogo e punhos,
claros, acres, escuros.
António Ramos Rosa in ANIMAL OLHAR - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Mais para ler
(...)
porque queres viver
o sol que desejas
(...)
é ele que te conduz
a si mesmo
*
Espero que ele me invente
onde e aqui eu estou
de novo a respirar
a folha imaginada
(...)
Esta aventura vale?
Não podes desistir
dizer que nada vale
se o nada mesmo enfrentas
António Ramos Rosa in O NASCIMENTO DO POEMA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Mais para ler
Mais para ler
toda a gente sabe que as mulheres têm fios desligados e quando se ligam o sistema eléctrico funciona ao contrário
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
Mais para ler
Pelas seis horas da manhã de 3 de dezembro de 1944 (...) Jaime e Deolinda de Jesus Ribeiro foram pais do quinto filho (...) o menino veio a receber o nome de António Joaquim Rodrigues Ribeiro (...)
Jaime Ribeiro era parco de palavras. Minhoto pequeno e encorpado, homem de uma força extraordinária, saía-se melhor com música no que tocava a expressar sentimentos. O que não conseguia dizer, fazia o cavaquinho dizer por si. Ou a concertina. Os seus gestos, porém, eram de uma enorme eloquência. Ao longo de todo o mês seguinte, Deolinda de Jesus descansou, rodeada de «mimos». Não estava autorizada a trabalhar, fosse no que fosse, e era alvo das maiores atenções por parte do marido. Os filhos guardam a memória desses cuidados que deixavam os próprios vizinhos estarrecidos pela novidade de um lavrador, homem do campo e sem estudos, rodear a mulher, sempre que dava à luz, de tamanhos desvelos. Assim, e nos primeiros dias após o nascimento de uma criança, era o marido quem lhe levava o tabuleiro das refeições à cama.
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Homens pobres são melhores namorados
Mais para ler