pouca-muita-terra, muita-pouca-terra, terra-terra-terra-, muito-pouco-muito,
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Temos, temos, temos - que palavra detestável. Mais uma vez, eu, que me julgara imune, que dissera: "Agora, estou livre de tudo", descubro que a onda se abateu contra mim, espalhando tudo o que possuía, deixando-me o trabalho de voltar a juntar e a montar as peças
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Tenho pouco tempo para ser livre.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Não seremos os mesmos jamais
O o o o
Se a gente falar menos e agir mais
Meio pequeno, provinciano, deslumbrado. Como entender este ser extraordinário que desce a avenida da Liberdade com um chapéu colonial branco, a barba em bico, o queixo bem erguido e um papagaio de madeira em cores berrantes, empoleirado nos ombros?
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
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