ma confiance et mon cœur
Juntos, calam-se como às vezes fazem, durante muito tempo.
Marguerite Duras – Olhos Azuis, Cabelo Preto (1986)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
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Juntos, calam-se como às vezes fazem, durante muito tempo.
Marguerite Duras – Olhos Azuis, Cabelo Preto (1986)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Nessa altura soube que não me tinha enganado [...] não era um marginal nem um assassino, era uma pessoa que tinha saído da vida.
Marguerite Duras – Olhos Azuis, Cabelo Preto (1986)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
La concierge me dit qu'ils ne sont bons à rien
Qu'ils n'ont pas les manières de chrétiens
Qu'ils respirent notre air et mangent notre pain
À deux pas de chez moi allez voir mes voisins
C'est vrai que nos grands-pères étaient des gens de bien
Qu'ils avaient des manières de chrétiens
Quand ils ont pris la terre d'Afrique aux Africains
À deux pas de chez moi allez voir mes voisins
A terra é uma frase completa e contínua
[...]
Nenhum segredo nenhuma voz O cimo é a delícia
de uma pura igualdade e permanência suave
Habitar a terra é ser o olhar e a luz
António Ramos Rosa in TERRA AÉREA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
le vide n'abolit pas l'inconnu mais l'éblouit
[...]
Tudo arde ainda na minuciosa paciência
[...]
Intensidade e tensão
da atenção pura
que sabe conter o que não se pode conter
estremecimento que não treme
tudo respira no silêncio
[...]
amorosos dedos de um amor da terra
[...]
teia aberta
[...]
e navio submerso
[...]
pedra de infinita transparência
[...]
paciência ardente
[...]
vazio amante
[...]
mão que penetrou no impenetrável
[...]
a infinita intensidade do contacto
António Ramos Rosa in UM ESPAÇO DE SILÊNCIO (Proposições sobre a pintura de Vieira da Silva) - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Maria Helena Vieira da Silva
É a que nunca teve sorte e tinha um grande amor que merecia a felicidade.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
He llegado a una tierra de llegada.
Juan Ramón Jiménez
António Ramos Rosa - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Le monde et moi se constituent corrélativement et se structurent réciproquement.
MUCCHIELLI
António Ramos Rosa - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Meus olhos não fabricam
a realidade [...]
Meus olhos não fabricam mas encontram.
A terra que se enche já vem cheia
[...]
Os homens dançam por vezes.
Este momento é teu.
António Ramos Rosa in ANIMAL OLHAR - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Abro os olhos
e a terra é verde.
Enlaço troncos
e o mundo é meu.
António Ramos Rosa in SEIS POEMAS DA TERRA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Toda manhã na africa, a gazela acorda. Ela sabe que precisa correr mais rápido que o mais rápido dos leões para sobreviver.
Toda manhã um leão acorda. Ele sabe que precisa correr mais rapido que a mais lenta das gazelas senão morrerá de fome.
Não importa se você é um leão ou uma gazela.
Quando o sol nascer, comece a correr.
Provérbio africano
Mu kanganhisse wa minssava
hinkwayo, yo kala yinga xiyi
Hi madimoni yawena la makulo,
a nala anga
vonakali kambe a yimpi i ya ntiyisso
Unga lá ndzita sathana hi ku ungamu zandza
Unga landzi sathana hiku Unga mu navela
Mati yo daha
Mati yo Hu luta
Deceiver from all over the world,
Dashing on earth with his mighty demons,
The enemy is invisible, but the battle is real.
Do not go after the Devil, because you may like it,
Do not go after the Devil, because you may need
(Come) with your healing water, water that saves, water that cleans,
The spirit, mind and body
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