nulla gloria
A glória dos homens é viver em comum e sem desigualdade.
Agustina Bessa-Luís – Fanny Owen (1979)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
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anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
A glória dos homens é viver em comum e sem desigualdade.
Agustina Bessa-Luís – Fanny Owen (1979)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
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Os soldados de Mafra estão já no limite daquilo que os generais esperam deles, porque são o povo. E todos os povos regressados à condição de rebanho se cansam de morrer em seu próprio nome, quanto mais por uma glória que os deixa no anonimato. Nas pequenas misérias do dia-a-dia, num pequeno burgo dos confins da Península, os libertadores vão descobrindo o seu cansaço e amolecendo numa missão que se esfuma na sua condição de estrangeiros, condição que os povos «libertados» se não esquecem de lhes lembrar.
Álvaro Guerra – Razões de Coração (1991)
Coleção Mil Folhas PÚBLICO (2002)
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Deus não é uma entidade separada de nós (...) Ele é o sol, e o pão, e o céu e o ouro do cálice, e as forças da natureza e a Terra, e o coração do homem. Habita em nós e à nossa volta; nós estamos dentro dele, e nunca fora. Espírito universal, revela-se em todo o lado através dos véus opacos e cerrados da matéria, e a nossa alma é um santuário que ele inunda com a sua essência (...) Procure-mo-lo, pois, dentro de nós: quanto mais assim o procurarmos, mais aprenderemos a encontrá-lo, mais transparente será o véu e mais abrasador o clarão misterioso
George Sand – Diário Íntimo
Antígona (2004)
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