ações
... cada um tem que, por suas próprias forças, criar liberdade e combater as ficções sociais.
Fernando Pessoa - O Banqueiro Anarquista (1922)
Antígona (2018)
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anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
anotações e apontamentos que dizem tudo - de, por e para mim - por si mesmos.
... cada um tem que, por suas próprias forças, criar liberdade e combater as ficções sociais.
Fernando Pessoa - O Banqueiro Anarquista (1922)
Antígona (2018)
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porque os Portugueses nunca se denunciam na maneira de melhor servir a sua terra
almada - Lx. Abril 1922
Ainda não vi em Lisboa o Fassbender, a Madonna, o Cantona, muito menos a Belluci. Mas vi o Almada Negreiros na Gulbenkian.
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que cidade bizarra Lisboa, pequena e grande ao mesmo tempo, em cada gota de repuxo o mar inteiro
António Lobo Antunes – Para Aquela Que Está Sentada No Escuro À Minha Espera (2016)
Publicações D. Quixote | Leya (2016)
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________________ nas traseiras da habitação antiga
Que pouco a pouco foi ruindo, os galos, os pintos
E as galinhas ficaram soterrados no espaço vago
Da devastação urbana. Fruto de escavadeiras,
Lisboa espera agora por mais um prédio
Magalómano de cimento, e por filas e filas de janelas
Sem ovos, tão tem galos são depressivas as
Auroras. Grasnam patos bravos, coitados
Dos humanos. Perderam o rasto à caixa das almas,
Sua antiquíssima ferramenta de convívio.
Maria Gabriela Llansol - O Começo de Um Livro É Precioso
Assírio & Alvim (outubro 2003)
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