desabafar e dar graças
De manhã, vai até ao Convento, confessar-se a Frei Martinho. É que nunca passou por tantos perigos e nunca os pecados lhe correram tão bem, de modo que há que desabafar e dar graças a Deus.
Álvaro Guerra – Razões de Coração (1991)
Coleção Mil Folhas PÚBLICO (2002)