calendários que importam
Sei a fundura do não-saber
António Ramos Rosa in CLAREIRAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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Sei a fundura do não-saber
António Ramos Rosa in CLAREIRAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Debra cruzou as pernas e a saia subiu.
«Tens pernas muito bonitas, Debra. E sabes vestir-te. Fazes lembrar-me as raparigas do tempo da minha mãe. Quando as mulheres eram mesmo mulheres.»
«Não digas mais, Henry.»
«Percebes o que quero dizer. E sobretudo em relação a Los Angeles. Um dia, não há muito tempo, deixei a cidade e, quando voltei, sabes como eu soube que tinha voltado?»
«Não...»
«Foi por causa da primeira mulher com que me cruzei na rua. Ela trazia uma saia tão curta que se viam as cuecas. E à frente das cuecas - desculpa-me - viam-se os pêlos da cona. Percebi que tinha chegado a L.A.»
Charles Bukowski – Mulheres (1978)
Coleção Mil Folhas PÚBLICO (2003)
Que mais trazia consigo o ano de 1956?
(...)
Que mais novidades ainda?
Esperança: o parto sem dor - utilizado principalmente na Rússia e China comunistas - foi aceite pela Igreja Católica.
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
Beba, mas com moderação durante o período de vacinação contra a covid-19. É basicamente a recomendação que o Instituto Gamaleia, que produz a vacina Sputnik 5, da Rússia, fez hoje, negando informação de autoridade do governo russo sobre proibição do consumo de álcool nesse período.
Toda a sociedade educada era imperdoavelmente estúpida.
Grace Burrowes – Coração Ardente (2017)
Quinta Essência (2019)
a iminência de ti é a boca já feliz
António Ramos Rosa in BLOCO INTACTO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
a única constante da vida é a vida mudar
António Lobo Antunes – A Última Porta Antes da Noite (2018)
Publicações Dom Quixote (2018)
Hoje em dia, apercebo-me que o mundo está repleto de imbecis e que é impossível dar um passo sem tropeçar num.
George Sand – Diário Íntimo
Antígona (2004)
Esperaram pelo sono para se mudarem para o dia seguinte. Havia sempre esperança na travessia nocturna. Cada deus revia a criação no quieto da noite. Acender os dias era sempre a possibilidade de uma nova criação. Era importante dormir com esperança.
Valter Hugo Mãe – Homens imprudentemente poéticos
Porto Editora (2016)
Estudo revela que foram feitas, apenas num mês, 15 mil publicações no Twitter sobre o Natal. Férias é um dos “presentes” mais pedidos pelos portugueses. Dinheiro e roupa são outros dos bens mais pedidos!
(...)
Ainda de acordo com o estudo, “presentes” surge como o termo mais mencionado com um total de 6.700 referências, destacando-se, aqui, o “dinheiro” – com quase 400 menções – e “roupa”, com 120. Nesta última categoria, as preferências vão para vestuário e calçado da marca Adidas
(...)
Também o termo “férias” conquistou um número interessante de referências entre o total das publicações dos utilizadores, somando aproximadamente 3.000 tweets. (...) “Já nem peço que chegue o Natal, só quero as férias”
in http://www.lux.iol.pt/nacional/13-12-2016/desejos-de-natal-nas-redes-sociais-sabe-quais-sao-os-presentes-mais-pedidos-pelos-portugueses
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