áditos
O hábito torna-te cega.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
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O hábito torna-te cega.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
Ele vê todas as coisas com os contornos desmaiados [...] Não posso expor a minha paixão absurda e violenta à sua simpatia compreensiva [...] Preciso de alguém cuja mente caia como um machado no seu cepo; para quem o cúmulo do absurdo seja sublime, e considere um simples atacador como algo digno de admiração. A quem poderei desvandar a urgência da minha paixão? O Louis é demasiado frio, demasiado universal. Não há ninguém aqui - entre estas arcadas cinzentas, estes tolos que se lamentam, estes jogos e animadas tradições, tudo organizado com grande mestria para que não nos sintamos sós.
Virginia Woolf – As Ondas (1931)
Colecção Mil Folhas / Bibliotex SL / M.E.D.I.A.S.A.T. e Promoway Portugal Ltda (2002)
créditos imagem https://www.eagence.com.br/blog/entenda-como-marcas-famosas-utilizam-a-psicologia-das-cores/
Esta alegria
que de nada nasce
antes da palavra
sopro insubmisso
sortilégio do dia.
António Ramos Rosa in VINTE POEMAS PARA ALBANO MARTINS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Um mundo onde a ignorância é primavera
onde a alegria estremece deslumbrada
António Ramos Rosa in O TEMPO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
23.09.1981
Uma estrela quando morre
morre tão devagar
que não se lembra sequer
de que chegou a brilhar
Mas nem todas as estrelas
morrem dessa maneira
Há quem antes de morrer
brilhe pela vida inteira
Jorge Sousa Braga – Pó de Estrelas (2007)
Assírio e Alvim (2007)
Alegria branca. Solidão verde.
António Ramos Rosa in MEDIADORA TERRESTRE - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
(Contributor Lightfield - Royalty-free license)
Silêncio do incontível, como
recusar a veemência
desta cegueira? [...]
Artérias vivas,
estrelas, relâmpagos,
jorrarão da obscuridade vermelha?
António Ramos Rosa in MEDIADORA DO MUTISMO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Satélite ou desejo, perfeição aberta.
António Ramos Rosa in MEDIADORA DA PERFEIÇÃO ABERTA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Estrias de ignorância para enunciar
o canto material
António Ramos Rosa in PRONUNCIAR A TERRA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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