amarras à portuguesa
Rui Monteiro volta a evocá-lo desta maneira: «Foi o mais criativo e original artista popular português. Morreu cedo demais, mas também viveu sem as amarras do preconceito e da inferioridade portuguesas.
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)