do wrong, do right
Que eu respire, túmulo, mas vivo.
António Ramos Rosa in VINTE POEMAS PARA ALBANO MARTINS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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Que eu respire, túmulo, mas vivo.
António Ramos Rosa in VINTE POEMAS PARA ALBANO MARTINS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
23.09.1981
O que eu amo está perto entre a terra e o ar.
António Ramos Rosa in O OBSCURO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Meio pequeno, provinciano, deslumbrado. Como entender este ser extraordinário que desce a avenida da Liberdade com um chapéu colonial branco, a barba em bico, o queixo bem erguido e um papagaio de madeira em cores berrantes, empoleirado nos ombros?
Manuela Gonzaga – António Variações, Entre Braga e Nova Iorque (2018)
Manuela Gonzaga e Bertrand Editora (2018)
No centro do tempo não há tempo
[...]
Sou uma linguagem límpida com o vento
[...]
Como me perdi quem sou as interrogações cessaram
[...]
Tudo se desenrola na lúcida amplitude tranquila
António Ramos Rosa in NO CENTRO DO MUNDO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
O que resta recomeçar
com uma pedra
O que eu movo
até
onde não sei
suspendo
e algo avança
à minha frente
A mão baixa
aranha de ar
rápida intranquila
as armas que respiram
o desejo e a surpresa
[...]
O brilho da palavra igual ao brilho do silêncio
[...]
O sol sobre os teus braços
António Ramos Rosa in DECLIVES - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Eu aprenderei a partir sem conhecer
para onde vou nem olharei para trás
eu aprenderei que o presente é o presente
António Ramos Rosa in O INCÊNDIO DOS ASPECTOS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
É a que nunca teve sorte e tinha um grande amor que merecia a felicidade.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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