(agressão)
É a que nunca teve sorte e tinha um grande amor que merecia a felicidade.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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É a que nunca teve sorte e tinha um grande amor que merecia a felicidade.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
um punho de fogo e um verdadeiro sorriso de aurora
[...]
É toda mar e vento e praia com um adejar de gaivotas nos cabelos.
[...]
o seu adeus uma ondulada mão desfazendo-se entre mar e céu.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Ela sabe que o sol vai nascer e a vida vai tornar-se natural e feliz como se de toda a eternidade este momento tivesse sido preparado.
António Ramos Rosa in MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
https://lyricstranslate.com/pt-br/limitason-limita%C3%A7%C3%A3o.html
É pesada a pedra desta vida
que a morte enterra a cada passo
mas quem vive a luz da nova vida
senão a palavra que levanta a pedra
António Ramos Rosa in À MEMÓRIA DE VÍTOR MATOS E SÁ - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Se as palavras corressem como as nuvens
respirando
dir-te-ia as palavras que desejo.
Oiço o silêncio inteiro sobre o teu rosto.
António Ramos Rosa in NA MORTE DE CELESTINO ALVES - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
A sua boca cerra-se num silêncio de fogo, num silêncio terrível como se temesse desencadear, abrindo-a, a tempestade dos mundos, a hecatombe redentora. É a própria boca da vontade, do amor que não perdoa. A vingança nela tem outro nome: a justiça. Ela é todo o passado, todo o presente e todo o futuro.
António Ramos Rosa in AS MUSAS - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
o que construo vem do desejo
ignorado
e é talvez o arco
do espaço
do silêncio
António Ramos Rosa in PULSAÇÕES DA TERRA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
E eu digo que tu és o meu silêncio
e bebo-te
António Ramos Rosa in HORIZONTAL LINGUAGEM - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Imaginar a forma
doutro ser. Na língua
proferir o seu desejo
O toque inteiro
António Ramos Rosa in A PARTIR DA AUSÊNCIA - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
Quem compreende a aliança entre cavalo e homem
compreende a mulher e a solidão da montanha.
António Ramos Rosa in CICLO DO CAVALO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)
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