era una mujer a quien apetecía escuchar y seguir, de un carisma que nunca resultaba agresivo
David Foenkinos - La biblioteca de los libros rechazados (2016) Titulo original: Le Mystère Henri Pick Traducción de María Teresa Gallego Urrutia y Amaya García Gallego Penguin Random House Grupo Editorial S.A.U. (febrero, 2017)
Es tan fácil ser un héroe ante la mirada de un niño
David Foenkinos - La biblioteca de los libros rechazados (2016) Titulo original: Le Mystère Henri Pick Traducción de María Teresa Gallego Urrutia y Amaya García Gallego Penguin Random House Grupo Editorial S.A.U. (febrero, 2017)
Sonrió, mirándola fijamente, y con esa mirada empezó todo
David Foenkinos - La biblioteca de los libros rechazados (2016) Titulo original: Le Mystère Henri Pick Traducción de María Teresa Gallego Urrutia y Amaya García Gallego Penguin Random House Grupo Editorial S.A.U. (febrero, 2017)
I was never spellbound by a starry sky What is there to moon glow, when love has passed you by Then there came a midnight and the world was new Now here am I so spellbound, darling Not by stars, but just by you At last my love has come along My lonely days are over and life is like a song At Last the skies above are blue My heart was wrapped in clover the night I looked at you I found a dream that I can speak to A dream that I can call my own I found a thrill to press my cheek to A thrill I've never known You smiled and then the spell was cast And here we are in Heaven For you are mine at last At last my love has come along My lonely days are over and life is like a song At last the skies above are blue My heart was wrapped in clover the night I looked at you I found a dream that I can speak to A dream that I can call my own I found a thrill to press my cheek to A thrill I've never known You smiled and then the spell was cast And here we are in Heaven
Para a pessoa que está a procrastinar, isso resulta em ansiedade, sensação de culpa, perda de produtividade e vergonha em relação aos outros, por não cumprir com as suas responsabilidades e compromissos. Embora a procrastinação seja considerada normal, pode tornar-se um problema quando impede o funcionamento normal do indivíduo no seu dia-a-dia. A procrastinação crónica pode ser um sinal de dificuldades a nível psicológico.
– Será que procrastina relativamente às tentativas para mudar os seus comportamentos de procrastinação e simplesmente goza do estatuto social que essa atitude lhe confere?
o primeiro passo para combater a procrastinação é consciencializar-se da mesma, e a partir daí estabeleça objetivos claros e realistas no tempo, identifique as estratégias de evitamento que utiliza, registe o seu progresso (através de tabelas, gráficos), afaste sentimentos de culpa e conheça-se melhor a si próprio, as suas competências e os seus recursos interiores para lidar com as situações mais difíceis e comprometa-se!
in http://oficinadepsicologia.com/procrastinacao/
O procrastinador é alguém que faz várias coisas ao mesmo tempo, exatamente para não fazer aquilo que realmente deve ser feito. Quando pensa no que de fato tem de fazer, sente-se preso e sem reação.
As consequências não raro são danosas, especialmente a longo prazo, quando, olhando pra trás, se percebe quanto tempo foi jogado fora por falta de ação objetiva.
Ao deixar de cumprir certas obrigações, decepcionamos alguém e perdemos credibilidade e oportunidades. Isso se percebe claramente na vida conjugal, no convívio familiar e na carreira profissional.
Quando vejo pessoas querendo empreender grandes mudanças de imediato, sei que estou diante de um procrastinador, porque ele fica inativo por muito tempo e, depois que percebe nos outros o quanto não evoluiu, resolve mudar tudo de uma vez.
É óbvio que não vai conseguir, porque as nossas grandes realizações são conquistadas aos poucos.
Desse modo, novamente derrotada, essa pessoa tende a desanimar e voltar a procrastinar novamente, repetindo um ciclo fadado à infelicidade.
Enquanto procrastina, a pessoa vai absorvendo estresse por uma oculta sensação de culpa, sentindo a sua perda de produtividade e cultivando vergonha em relação aos demais, por não conseguir cumprir seus compromissos.
A formação de um “enrolador” muitas vezes começa na infância. Crianças podem tornar-se procrastinadoras no futuro por conta do tratamento que recebem dos adultos. Daí a conveniência de revermos constantemente as nossas crenças, para nos livrarmos de influências negativas que adquirimos ao longo da vida.
Duas das vertentes mais clássicas são:
– A criança extremamente protegida, condicionada a achar que sempre alguém fará por ela. Quando adulta, ela tenderá, inconscientemente, a sentir-se insegura para agir, por não ter alguém auxiliando-a.
– A criança que é exageradamente cobrada. Ela pode desenvolver a característica do perfeccionismo. Assim, ela tende à procrastinação por acreditar que, mesmo se dedicando, não conseguirá realizar as coisas de modo primoroso – e acaba postergando tudo o que acha importante.
Tratamento A procrastinação crônica é quase sempre associada a alguma disfunção psicológica ou fisiológica. Portanto, é passível de tratamento.
Quando recebo pacientes procrastinadores, incluo no tratamento algumas recomendações que ajudam muito a livrá-los dessa anomalia. Eis algumas:
– Reconheça, quando está enrolando, que pode haver mais dor em procrastinar do que em realizar a tarefa. Muita coisa é menos complicada do que parece ser.
– Para encorajar-se, pense no que vai deixar de ganhar ou no que pode perder caso não realize essa atividade. Se puder escrevê-las e avaliá-las seriamente, melhor.
– Abra-se para o novo, deixando de agarrar-se às velhas experiências e crenças. O passado não volta mais; o presente é continuamente feito de novos desafios e o futuro é construído passo a passo pelas ações do presente.
A principal vitória é vencer a procrastinação em si. Trata-se de uma vitória para a vida inteira, como a daquela criança que um dia perde o medo do escuro.
1. Não sei se a natureza lusitana integra uma "cultura do fatalismo", mas sei sabemos todos que abundam, na história do pensamento e das outras artes nacionais, registos individuais e colectivos exemplares de um pendor generalizado e ambivalente: ora para a contemplação da vida como sucessão de fatalismos irremediáveis; ora como convocação para o afrontamento de desafios irrenunciáveis.
Entre os polos desta ambivalência atávica se desenvolvem os comportamentos característicos da nossa matriz genética: a rendição ao desalento alimentado pela "força do destino", ou a motivação de contornos quase místicos (ou míticos?), que é fonte do potencial criativo, da determinação e da coragem para enfrentar os desafios mais exigentes. Dito de outro modo: a submissão às arbitrariedades do destino, que espelham as virtudes do acaso; ou o engenho e a determinação, que superam as carências de que é feita a necessidade.
2. Tenho para mim que esta natureza "bipolar" do ser português é a chave para a compreensão de algumas singularidades do nosso comportamento histórico; mas é ainda, e sobretudo, o modelo a partir do qual poderia ser mais enriquecedor o exercício de pensarmos o nosso presente para melhor projectarmos o nosso futuro.
Acontece que o raciocínio estratégico não é uma prática habitual, nem sequer ocasional, da nossa natureza. Somos muito melhores cronistas (ralatores do que foi) e demagogos (especulando acerca do que, e de como, outros deveriam ter feito) do que actores rsponsáveis pela construção, hoje, do futuro que é já amanhã - coisa entretanto bem diferente do que é sermos visionários: pecadilho mais oriundo da paixão que da lucidez.
José de Oliveira Guia - Presidente da Direção da ANEME
in Editorial CINFormando nº 61 - 1º trimestre de 2017
Armando Bogus, ator. Da escola dos antigalãs, a mesma de seu colega Lima Duarte, Bogus fez uma carreira amparada em tipos comuns, brasileiros. O dramaturgo alemão Bertold Brecht acreditava que a arte de interpretar é a arte de observar, Bogus gostava de citar Brecht. Acima de tudo, gostava de segui-lo (...) Desde os tempos da ditadura, por causa da militância política, aprendi a observar os outros e a mim mesmo. Expulso de dois colégios de São Paulo, na década de 50, por militar em grupos de esquerda, Bogus gostava de desafios. Entrou para o teatro já com a incumbência de inaugurar nos palcos a peça O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, no final da década de 50. Fundou, com Antunes Filho e Felipe Carone, o Pequeno Teatro de Comédias, PTC, enquanto encenava peças brasileiras na TV Excelsior. Depois que passou a atuar na Globo, onde fez mais de dez novelas e minisséries, encenou ainda várias peças no teatro, entre elas a comédia Bonifácio Bilhões, que ficou sete anos em cena. Como poucos, soube equilibrar palco e câmaras. Nunca precisou dizer que fazia novelas porque precisava sobreviver. Bogus gostava de TV. Eu sou fascinado pelos dois, declarava.(...) Na pele de (...) o cínico Cândido Alegria, de Pedra sobre Pedra (...) dos personagens mais populares da televisão. Me inspirei no Fradinho de Henfil e no padrão clássico do político mineiro para fazer o Cândido Alegria, explicou o ator. Deu certo. O político matreiro que percorreu a novela Pedra sobre Pedra como o algoz dos protagonistas era, como Fradinho, apaixonado por suas maldades. Como um político mineiro, um mestre das articulações ardilosas. Para desenhar seus personagens, Bogus levava-os perigosamente perto dos tiques estereotipados sem jamais cair na armadilha que devora tantos atores. Há um limite muito perigoso na procura do tipo brasileiro, reconhecia o ator. Se me perguntar qual é o caráter do brasileiro, diria que é um cara que gosta dos Beatles, mas sem exagero. Para estereotipar menos, prefiro usar a intuição. Em tempo: Armando Bogus, um brasileiro, gostava dos Beatles. Mas preferia Pery Ribeiro.
in http://www.oexplorador.com.br/armando-bogus-ator-da-escola-dos-antigalas-um-mestre-dos-tipos-comuns/
Berlín (...) Deambulando por aquella ciudad a un tiempo moderna y llena de cicatrices del pasado, había asumido que era posible dejar atrás los destrozos, no olvidándolos sino aceptándolos (...) Pero resultaba más fácil decirlo que vivirlo y los seres humanos disponían de menos tiempo que las ciudades para volver a edificarse a sí mismos.
David Foenkinos - La biblioteca de los libros rechazados (2016) Titulo original: Le Mystère Henri Pick Traducción de María Teresa Gallego Urrutia y Amaya García Gallego Penguin Random House Grupo Editorial S.A.U. (febrero, 2017)
Ôôô, boi
Vocês que fazem parte dessa massa Que passa nos projetos do futuro É duro tanto ter que caminhar E dar muito mais do que receber
E ter que demonstrar sua coragem À margem do que possa parecer E ver que toda essa engrenagem Já sente a ferrugem lhe comer
Ê, ô, ô, vida de gado Povo marcado, ê! Povo feliz! Ê, ô, ô, vida de gado Povo marcado, ê! Povo feliz!