1 ESQ
09.06.21
e da figura frágil que eu amo, o seu espaço
que ignoro, o seu quarto intacto, o seu odor de rapariga.
[...]
Eu desejo as palavras das suas fibras, a saliva da sua língua.
Desejaria habitar o seu caminho, bater à sua porta.
António Ramos Rosa in FALO DE UM DESIQUILÍBRIO - Obra Poética I
Assírio & Alvim (2018)